22 dezembro 2012
19 outubro 2012
18 outubro 2012
30 agosto 2012
Copacabana
Copacabana
Cultural, atemporal
Dos casarões perdidos
No meio da selva de pedra moderna
Suburbana, elitista
Do mar, do morro
Do normal, do maluco
De cores, sons
Perfumes e sabores mil
Nada se iguala a este bairro
O mais interessante do Brasil
(ACDS - 29.08.12)
Cultural, atemporal
Dos casarões perdidos
No meio da selva de pedra moderna
Suburbana, elitista
Do mar, do morro
Do normal, do maluco
De cores, sons
Perfumes e sabores mil
Nada se iguala a este bairro
O mais interessante do Brasil
(ACDS - 29.08.12)
14 agosto 2012
02 agosto 2012
Descartável
Estamos no século XXI
Onde tudo é descartável
Objetos, roupas
Sentimentos, pessoas
Nada mais é duradouro
O que importa é o presente
Relações instantâneas
Pegue, use e jogue fora
(ACDS - 01.08.12)
Onde tudo é descartável
Objetos, roupas
Sentimentos, pessoas
Nada mais é duradouro
O que importa é o presente
Relações instantâneas
Pegue, use e jogue fora
(ACDS - 01.08.12)
12 julho 2012
08 julho 2012
Mar que encanta
O Jornal Posto Seis, para comemorar os 120 anos de Copacabana, lançou um concurso de poesia. As vencedoras iriam fazer parte de um livro comemorativo, e que foi lançado hoje. Pois bem, fui testar meus poemas fora da internet e, para a minha surpresa, fui uma das escolhidas. Fiquei muito feliz e para compartilhar esse momento, coloco a poesia para vocês conhecerem.
Mar que encanta
Copacabana
Princesinha do mar
Mar que encanta
Inebria
Com suas ondas
Indo e vindo
Beijar a areia
Acarinhar a criança
Que foge de suas águas, rindo
Mar que saúda
O encantado turista
Que fica maravilhado
Diante de suas águas cristalinas
Mar dos apaixonados
Que em noites de lua
Reflete o símbolo maior de quem ama
Mar de Copacabana
Deste bairro sem igual
Suas águas aqui
Tem um encanto todo especial
Princesinha do mar
Mar que encanta
Inebria
Com suas ondas
Indo e vindo
Beijar a areia
Acarinhar a criança
Que foge de suas águas, rindo
Mar que saúda
O encantado turista
Que fica maravilhado
Diante de suas águas cristalinas
Mar dos apaixonados
Que em noites de lua
Reflete o símbolo maior de quem ama
Mar de Copacabana
Deste bairro sem igual
Suas águas aqui
Tem um encanto todo especial
05 junho 2012
21 março 2012
27 fevereiro 2012
Saudade Antecipada
Melancólica
É assim que me sinto
A cada dia terminado
Menos um no meu sossego
Já sentindo falta
Das coisas boas ainda presentes
Pois ao fim da semana
Nada mais será o mesmo
(ACDS - 28.02.12)
É assim que me sinto
A cada dia terminado
Menos um no meu sossego
Já sentindo falta
Das coisas boas ainda presentes
Pois ao fim da semana
Nada mais será o mesmo
(ACDS - 28.02.12)
12 fevereiro 2012
Foto poema 3
11 fevereiro 2012
Foto poema 2
10 fevereiro 2012
Meu lugar sagrado
Agora é um canteiro de obras
Querem mudar tudo
Modificar minhas doces lembranças
Profanar o que de mais belo existe
Para colocar pedras
Por todos os lados
Lama, terra, pedras
Meu lindo parque
Escondido atrás de grades
Aprisionado, longe das vistas
Quero vê-lo, passear no seu verde
Mas não deixam
O que importa agora são as obras
E não o meu deleite
(ACDS - 10.02.12)
Agora é um canteiro de obras
Querem mudar tudo
Modificar minhas doces lembranças
Profanar o que de mais belo existe
Para colocar pedras
Por todos os lados
Lama, terra, pedras
Meu lindo parque
Escondido atrás de grades
Aprisionado, longe das vistas
Quero vê-lo, passear no seu verde
Mas não deixam
O que importa agora são as obras
E não o meu deleite
(ACDS - 10.02.12)
07 fevereiro 2012
Foto poema
26 janeiro 2012
23 janeiro 2012
Pequena observação
Agonizante a barata fica, com suas entranhas dilaceradas por formigas que não esperam nem o defunto esfriar.
(ACDS - 23.01.12)
(ACDS - 23.01.12)
19 janeiro 2012
Machado e Carolina
Sentados na cadeira de balanço
De mãos dadas
Os dois estão.
Um casal apaixonado
Compartilhando o silêncio.
Para que falar?
Basta a respiração de um e de outro
E o vai e vem da cadeira
Balançando, ninando
O amor de Machado e de Carolina.
(ACDS - 19.01.12)
baseado em trecho do livro O viajante imóvel: Machado de Assis e o Rio de Janeiro de seu tempo, de Luciano Trigo.
De mãos dadas
Os dois estão.
Um casal apaixonado
Compartilhando o silêncio.
Para que falar?
Basta a respiração de um e de outro
E o vai e vem da cadeira
Balançando, ninando
O amor de Machado e de Carolina.
(ACDS - 19.01.12)
baseado em trecho do livro O viajante imóvel: Machado de Assis e o Rio de Janeiro de seu tempo, de Luciano Trigo.
10 janeiro 2012
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