Bem-vindo à vida adulta!
Bem-vindo às frustrações,
Ao desapontamento.
É chegada a hora
De entrar na era das decepções
Onde as alegrias são tão poucas
Perante ao mar de desilusões enfrentadas.
Acabou a inocência!
Diga adeus aos seus sonhos
Pois dificilmente se tornarão realidade.
A vida adulta é cruel
E só nos faz sentir mais saudade
Da nossa tenra infância.
(ACDS - 01.12.10)
01 dezembro 2010
27 setembro 2010
Nada apagará a sua dor
Por mais que o tempo passe
Por mais que as alegrias aconteçam
Os fantasmas estarão ali
Fazendo-o lembrar do que existiu
E do fim que levou.
Famílias unidas que foram separadas
Tudo pelo ódio sem razão
E esperanças despedaçadas
Em corpos pelo chão.
A imagem nunca se apagará
Por mais que a mente tente esquecer
A guerra, o genocídio
O ódio, a intolerância
Tudo sem uma razão, um motivo.
E por mais que se queira esquecer
É preciso lembrar
Para que no futuro do mundo
Isso não volte para nos atormentar.
(ACDS- 27.09.10)
Em homenagem às vítimas do Holocausto.
Por mais que o tempo passe
Por mais que as alegrias aconteçam
Os fantasmas estarão ali
Fazendo-o lembrar do que existiu
E do fim que levou.
Famílias unidas que foram separadas
Tudo pelo ódio sem razão
E esperanças despedaçadas
Em corpos pelo chão.
A imagem nunca se apagará
Por mais que a mente tente esquecer
A guerra, o genocídio
O ódio, a intolerância
Tudo sem uma razão, um motivo.
E por mais que se queira esquecer
É preciso lembrar
Para que no futuro do mundo
Isso não volte para nos atormentar.
(ACDS- 27.09.10)
Em homenagem às vítimas do Holocausto.
29 agosto 2010
Vó
(escrita para o chá dos avós onde trabalho e inspirada em minhas 3 avós)
Vó,
Lembro dos dias em que a via
Fazendo crochê e contando histórias
Não histórias da carochinha
E sim histórias de sua vida
Ao sabor do café batizado
Que fazia só para mim.
Lembro das tardes em que me refugiava
Feliz e contente na sua casa
Debaixo da sua mesa de costura
Pegando os retalhinhos para fazer roupinha de boneca
Como era gostoso!
Lembro da sua risada gostosa
E de seu jeitinho meigo
De seus cabelos brancos a brilhar
Naquela calmaria da sua casa.
Oh, vó!
Como sinto saudades daqueles tempos
Mas sei que essas lembranças
Carregarei com muito carinho
Bem dentro do meu peito.
(ACDS - 26.08.10)
Vó,
Lembro dos dias em que a via
Fazendo crochê e contando histórias
Não histórias da carochinha
E sim histórias de sua vida
Ao sabor do café batizado
Que fazia só para mim.
Lembro das tardes em que me refugiava
Feliz e contente na sua casa
Debaixo da sua mesa de costura
Pegando os retalhinhos para fazer roupinha de boneca
Como era gostoso!
Lembro da sua risada gostosa
E de seu jeitinho meigo
De seus cabelos brancos a brilhar
Naquela calmaria da sua casa.
Oh, vó!
Como sinto saudades daqueles tempos
Mas sei que essas lembranças
Carregarei com muito carinho
Bem dentro do meu peito.
(ACDS - 26.08.10)
08 junho 2010
Adeus, Guido
Se existe o perdão,
espero que você me perdoe.
Por conta do meu esquecimento
fiz você sofrer.
E isso não foi justo.
Espero que você repouse em paz,
num céu azul bonito poder voar.
E finalmente se sentir livre.
Descanse em paz, meu anjito,
vá com Deus.
E perdoe esta sua dona,
que tanto te fez sofrer.
(ACDS - 07.06.10)
14 abril 2010
Amor
Amo tudo que é seu
Seu olhar
Seu sorriso
Seu jeito de viver
Sua voz quando me diz "te amo"
Seu carinho
Seu amor
(ACDS)
poema criado para colocar na comunidade Sociedade dos Poetas Novos, no Orkut
Seu olhar
Seu sorriso
Seu jeito de viver
Sua voz quando me diz "te amo"
Seu carinho
Seu amor
(ACDS)
poema criado para colocar na comunidade Sociedade dos Poetas Novos, no Orkut
10 março 2010
Medos
Tenho medo
Medo do obscuro
Da pessoa na esquina
Dos pensamentos sombrios
Que às vezes chegam na alma
Medo da depressão
De não conseguir
De não realizar
E de um dia
Não acordar
Medo de enfrentar
De encarar a realidade
De me ver sozinha
Num mundo cheio de fel
Medos e mais medos
Me impedem de andar
De olhar com coragem
E enfrentar o que vem
Será possível
Um dia poder sair
Desse universo de medos
E enfim reagir?
(ACDS - 10.03.10)
Medo do obscuro
Da pessoa na esquina
Dos pensamentos sombrios
Que às vezes chegam na alma
Medo da depressão
De não conseguir
De não realizar
E de um dia
Não acordar
Medo de enfrentar
De encarar a realidade
De me ver sozinha
Num mundo cheio de fel
Medos e mais medos
Me impedem de andar
De olhar com coragem
E enfrentar o que vem
Será possível
Um dia poder sair
Desse universo de medos
E enfim reagir?
(ACDS - 10.03.10)
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